Quase o último poema
Há 5 meses
Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC
É lindo,obrigada Maria...é bom lê-la!
ResponderEliminarLindo, Maria. De uma verdadeira poeta.
ResponderEliminarForça!
Elvira Almeida
De grande beleza e intensidade poética. A essência da palavra desdobra-se no sentimento do "eu poético", crescendo no sentimento desnudado. Parabéns Maria!
ResponderEliminarDalila Moura Baião
O poeta e avido, precavido do que fala, o mesmo e matraqueiro, ligeiro. o Poeta ama sem medo. O poeta e você sou em. O poeta é o poema lirico que existe em nós. Encontrei esse versos oculto em suas poesia. Linda... Linda....Linda!
ResponderEliminarParabéns!
o sentir nas profundezas da alma e buscar em pensamento os escritos para o papel, é uma obra de arte a que muitos não conseguem.
ResponderEliminarGostei realmente do que escreve. Parabéns
Florbela Espanca