Quase o último poema
Há 5 meses
Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC
Não é possivel deixar de amar a pele de nossa pele. Não é possivel deixar de amar o nosso EU. Não é possivel deixar de amar alguém que nos aparece pela frente se as velas que nos iluminam forem constantemente acesas. É possivel deixar de amar se alguém não se ama e rejeita a ele próprio.
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