S.O.S.
Há 2 meses
Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC
Fantástico poema.. Adorei
ResponderEliminarParabéns pelo livro "Afrodite".
ResponderEliminarContinue.
Abraço,
J