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19/10/09

Tu... que não sabes quem és!


Tu, que te dizes meu amigo
Mas que me abandonas no teu silêncio
Cheio de enigmas inimagináveis
Tu, que carregas a dúvida incerta
Acusando veramente
A casualidade do acaso
Em palavras sem escrúpulos
Não te enganes a ti mesmo
Com certas insinuações
Não escutadas pelo teu Ser
Não te iludas com lances
Cortados às escondidas
Não retalhes nem trucides
Quem de ti fez o seu ombro
Não traias a Amizade
Com enganadoras atitudes
Forjadas por mão alheia
Tu, que não sabes quem és
Levanta-te
Acha-te a ti mesmo
Nos confins da Glória
(Marca com longas linhas
A corrente do Bem)


Maria Escritos

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