03/10/09
Às vezes...Com Amor
Às vezes
È nos pequenos gestos
Que vemos grandes actos
De Amor
È no meio dum desespero
Que achamos o rumo
Desaparecido no tempo
Às vezes
É através de simples palavras
Que nos é dado o maior valor
Do Amor
É nos gestos mais banais
Que enxergamos significados
Grandiosos, repletos de luz
Às vezes
É no meio do silêncio
Que a vida se aproxima de nós
Com Amor
É no instante cravado de mansinho
Na memoria de um ser
Que se gera a conivência
Às vezes
É no tempo que se perde
O tempo de ter e dar
O Amor
È nos dias perdidos no tempo
Que se estupram os sentidos
E todas as grandezas que a vida nos dá
Às vezes
É sonhando acordados
Com o tempo cedido ao tempo
Do Amor
Que passamos a esconder
Os atalhos dos dias conturbados
Do vazio que mora em nós.
Às vezes
É tudo tão simples e tão óbvio
Mas preferimos complicar
O Amor
È tão simples viver e ser livre
Ser feliz e sermos leves
Com o tempo que a vida nos dá.
Às vezes
Há quem acorde e enxergue
Que tudo mora em nós.
Com Amor
E basta somente abrir o coração
E libertar o brilho
Que resplandece abafado
Às vezes...
Temos simplesmente
A certeza absoluta
No Amor
E que nada acontece por acaso
Em todo o tempo dum instante
Que a vida nos dá …
Com Amor!
Foto de Cristina Meneses Alves , do álbum "Macros" ( Todos os direitos reservados)
Poema de Maria escritos
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É nos pequenos gestos, nas simples palavras, no silêncio dos dias ou das noites, nos sonhos, na liberdade, no interior de nossa casa (coração), que deve estar o AMOR.
ResponderEliminarÁs vezes é somente preciso dizer - Amo-te! - Que o Mundo se compõe... Até á próxima vez...
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