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Quando eu não mais puder sonhar
Nem dar asas ao pensamento,
Terás feito de mim
Tua prisioneira,
Ou talvez
Tu, Morte
Me abraces, simplesmente
Com o teu toque regelado
E me conserves assim
Para sempre.
Mas até lá,
Ainda posso viver de sonhos
amordaçados na garganta,
E, mesmo com as correntes
Com que me prendes
E tentas chamar a ti,
Ainda consigo voar...
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