Ergo-me para tecer carpidos, num lugar só meu, longe dos olhares e das censuras. O brilho do meu olhar estampa-se num livro em branco, incompleto e com mil desejos por revelar. Surgem ânsias de aventura e dos mistérios segregados, numa onda ímpar de sensações. Estremece o meu corpo num frenesim louco antevendo o que está para vir.
À minha volta, chocam-se espadas e escudos entre raios e trovões, cravam-se garras afiadas num pleito sem fim. Sopra o vento com fúria levando tudo na sua passagem - os segredos, os mistérios e os golpes desferidos. Cai finalmente a chuva apaziguadora, trazendo consigo a bonança das tenebrosidades. E por fim deito-me a repousar nesta eterna placidez, onde apenas em sonhos me permito ser tua.
Sempre tão profundos, esses pensamentos...eu também fui sonhadora...um dia, sim, fui!
ResponderEliminarBjos, amiga!
Amiga linda, já sabes como eu vivo sempre com a cabeça no mundo da lua... Quebram-me os sonhos mas não a vontade de sonhar.
ResponderEliminarBeijos doces e fofos minha querida Amiga.
Cá estou neste teu/nosso recanto. Acolhedor, intimista. Sabe-me bem estar aqui, onde sentimentos e emoções ocupam um lugar de destaque. Bjinhos!
ResponderEliminarAntónia Canivete
Obrigada pela visita Antónia. Seja bem vinda e sinta-se à vontade para escrever as suas poesia também.
ResponderEliminarEsta espaço é nosso.
Um beijo grande para si querida. Beijinhos ***
Além de ser interessante e fantástico é profundo.Misterioso texto, dádiva de um ser que se encontra.
ResponderEliminar