S.O.S.
Há 2 semanas
Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC
Muito belo este teu poema, carregado de sensualidade e de poesia que todos os momentos do amor na sua plenitude. Muitos parabéns, gostei muito.
ResponderEliminarMinha amiga,
ResponderEliminarEste é muito digno da sua antologia ....
Uma maravilha de sensualidade e promessas de sonhos com sabores variados de frutos a escorrer de maduros...