S.O.S.
Há 3 meses
Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC
Um corpo em chamas.
ResponderEliminarMaria,
ResponderEliminarMuito bonito o poema. A sensitividade transbordante da pele.O amor pelo lado mais desejado, onde a paixão rompe todos os laços e penetra fulgurante no orpo.
Gostei muito.
t.b.