S.O.S.
Há 2 semanas
Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC
O poema teve outro sabor ao som da música colocada. Mais serenas ficaram certas palavras e certos versos. Há uma quebra de gelo e um grito na memória interior.
ResponderEliminarBem hajas e espero que sejas recinhecida.